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sexta-feira, junho 6, 2025

Como funcionam as taxas nas exchanges e por que elas variam tanto?

Saiba mais detalhes sobre o mundo das criptomoedas.

O universo das criptomoedas atrai cada vez mais investidores, mas muitos iniciantes ainda esbarram em uma dúvida comum: como funcionam as taxas nas exchanges? Taxas aparentemente pequenas podem fazer grande diferença no rendimento final de uma operação. E mais do que isso: elas variam de forma considerável entre plataformas, despertando a atenção até dos traders mais experientes.

Antes de iniciar sua jornada no mercado cripto, é essencial entender como essas cobranças operam. Plataformas como a MEXC, por exemplo, se destacam por oferecer estruturas competitivas e transparentes de taxas, o que atrai tanto iniciantes quanto investidores profissionais.

Neste artigo, explicamos os principais tipos de taxas cobradas por exchanges, por que elas variam tanto e como isso impacta suas estratégias de investimento em criptomoedas.

O que são as taxas cobradas por uma exchange?

As exchanges de criptomoedas funcionam como intermediárias entre compradores e vendedores. Para manter suas operações, segurança e infraestrutura tecnológica, elas cobram taxas sobre determinadas atividades, como:

  • Compra e venda de ativos digitais (trading)
  • Depósitos e saques em moedas fiduciárias ou cripto
  • Conversão entre diferentes criptos (swap)
  • Custódia e serviços adicionais (como staking ou empréstimos)

Essas taxas são fundamentais para sustentar a operação da plataforma, pagar por licenças regulatórias, manter e ao cliente e investir em segurança cibernética — um dos pilares de confiança no setor cripto.

Principais tipos de taxas em uma exchange

Taxa de negociação (trading fee)

Essa é a taxa mais comum, cobrada por transações de compra ou venda dentro da exchange. É aqui que surgem os conceitos de maker e taker:

  • Maker: é quem coloca uma ordem no livro (como um limite de compra ou venda). A taxa tende a ser menor porque o maker contribui com liquidez para o mercado.
  • Taker: é quem executa uma ordem já existente. A taxa costuma ser maior porque essa pessoa “tira” liquidez do livro.

Algumas exchanges, como a MEXC, oferecem taxas maker/taker bastante competitivas e até isenções temporárias para promover volume em determinados pares de ativos.

Taxa de depósito

Nem todas as plataformas cobram essa taxa, especialmente em depósitos de criptomoedas. Porém, transferências via cartão de crédito, PIX ou TED podem ter custos associados, dependendo da política da exchange ou da intermediadora bancária.

Taxa de saque

Ao retirar fundos — seja em reais ou criptomoedas — é comum haver uma cobrança. No caso de saques em cripto, a taxa geralmente cobre o custo da transação na blockchain, o que pode variar bastante dependendo da rede (Ethereum, Bitcoin, etc.).

Taxas de conversão (swap ou trade instantâneo)

Quando o usuário realiza uma troca direta entre dois ativos (como de Ethereum para USDT, por exemplo), a plataforma pode aplicar um spread — uma diferença entre o preço de compra e o de venda — além de uma taxa de conversão.

Por que as taxas variam tanto entre as exchanges?

Essa é uma pergunta recorrente entre traders. Os principais fatores que explicam essa variação incluem:

1. Modelo de negócios da plataforma

Exchanges com maior volume de usuários e infraestrutura global tendem a operar com margens menores e oferecer taxas mais baixas. Já plataformas regionais ou mais novas podem cobrar mais para sustentar suas operações.

2. Incentivos de mercado

Para atrair novos usuários, muitas exchanges fazem promoções temporárias, como zero taxas por 30 dias, programas de indicação ou descontos progressivos com base no volume mensal de negociação.

3. Tipo de ativo negociado

Algumas criptomoedas exigem mais recursos para custódia, segurança e integração com a rede blockchain, o que pode refletir em taxas mais altas.

4. Custos de compliance e regulação

Plataformas que atuam em mercados regulados precisam atender a uma série de exigências legais, o que também pode influenciar os custos operacionais e, consequentemente, as taxas readas ao cliente.

Como comparar taxas de exchanges de forma eficiente?

A comparação deve ir além da simples análise da taxa de trading. Aqui vão algumas dicas:

  • Avalie o custo total por operação, somando taxas de negociação, saque e possíveis spreads.
  • Verifique promoções e programas VIP para traders com alto volume.
  • Considere a usabilidade e segurança da plataforma, que também têm impacto indireto no custo-benefício.
  • Pesquise sobre a reputação da exchange, tempo de mercado, e atendimento ao cliente.

Ferramentas como calculadoras de rentabilidade e simuladores de operação podem ser grandes aliadas nesse processo.

Fonte: Plantão 24 Horas News

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